55. A quarta trombeta: bloqueando a luz de Deus * Apocalipse 8:12

A sombra das meia-verdades
4 de março de 2017 por
Hello Bible

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12 E o quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite.

(KJ2000)
Revelation 8:12 (NASB)
Apocalipse 8:12 (VFL)

 

Traçando Conexões

Três trombetas já haviam soado. João viu os dois primeiros julgamentos do Céu caírem sobre aqueles grupos que rejeitaram Jesus e perseguiram Seu povo. Ele viu o terceiro julgamento cair sobre o povo que vivia em uma época em que a Igreja estava sendo inundada por doutrinas que não eram baseadas nos ensinamentos bíblicos. Profeticamente, a terceira trombeta ocorreu durante a Idade Média, após o declínio do Império Romano. Com exceção do clero, a maioria das pessoas não tinha acesso à Bíblia. A falta de acessibilidade à Verdade causou um estado de morte espiritual. Todas as três trombetas tiveram uma intensidade séria, mas afetaram apenas parte das pessoas, simbolizada pela expressão "um terço".

Chegamos ao ponto do texto em que a quarta trombeta está prestes a soar. Estamos prestes a descobrir como parte do sol, da lua, das estrelas, do dia e da noite foram afetados e o que cada um desses símbolos significa.

*** O sol, a lua, e as estrelas ***: O sol, a lua e as estrelas são mencionados pela primeira vez na Bíblia durante a criação. Deus criou esses astros luminosos no quarto dia. "E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, e para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã, o dia quarto." (Gênesis 1:14-19). Os corpos celestes foram criados para marcarem claramente momentos diferentes durante o ciclo terrestre de 24 horas. O objetivo era "iluminar a terra" (Gênesis 1:15). O sol, a lua e as estrelas são a fonte de luz do nosso planeta.

*** A terça parte do sol, da lua, e das estrelas escureceu ***: No Antigo Testamento, o escurecimento do sol, lua e estrelas está associado com a execução dos julgamentos de Deus sobre Seus inimigos (Ezequiel 32:7-8; Isaías 13:9-11; Joel 3:15), e também sobre Seu próprio povo (Amós 5:18; Joel 2:1-2, 10). Um dos primeiros exemplos disso foi durante a 9ª praga do Egito (Êxodo 10:21-29), a praga da escuridão. A escuridão era tão intensa, que podia ser sentida (Êxodo 10:21). Por três dias, a luz não brilhou no Egito. Mas a escuridão não foi global. Ela tinha um alvo, e estava focalizada apenas sobre aqueles que estavam rejeitando os comandos de Deus. Um dos pontos principais ressaltados nesse trecho, é que somente aqueles que rejeitaram a verdade ficaram na escuridão. Êxodo 10:23 nos diz que os israelitas "tinham luz em suas habitações."

No Novo Testamento, lemos sobre como Satanás cega os incrédulos de tal maneira, a ponto de não poderem ver "a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus." (2 Coríntios 4:4). Jesus é a luz do mundo (2 Coríntios 4:6; João 1:9; João 8:12; João 12:46; Lucas 1:79). Jesus disse: "E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más." (João 3:19). Quando as pessoas rejeitam a Fonte de Luz, elas trazem sobre si mesmas a escuridão e os julgamentos de Deus. Quando seguimos a Cristo, deixamos de trilhar o caminho da escuridão (João 8:12).

Como vimos nas primeiras três trombetas, o julgamento que ocorre com o toque da quarta trombeta é parcial, e cai sobre um terço dos corpos celestes. Quando as pessoas se distanciam de Deus e rejeitam a verdade, elas se enterram cada vez mais fundo na escuridão. Nossa rejeição, descrença, e desobediência bloqueiam a conexão entre a luz de Deus e nós mesmos. Assim, não podemos ver Sua verdade da maneira que Ele quer que Sua mensagem seja apresentada, porque não estamos permitindo o fluxo de Sua luz. O dia se torna em escuridão quando nossa conexão com Deus é interrompida (Miquéias 3:6). Deus respeita nosso direito de escolha, mesmo quando isso significa que O rejeitamos. Mas Ele deseja, com urgência, que todos nós conheçamos a verdade antes de tomar uma decisão final. Ele nos alerta contra sermos enganados por falsos ensinamentos (Mateus 24:11). Não existe luz nos assuntos espirituais que não são baseados nos princípios e ensinos contidos nas Escrituras (Isaías 8:20).

Tradições humanas
oficializadas na Igreja

Foto da primeira edição Aldina com os atos oficiais do Concílio de Trento.
Atribuição: Argonitros, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons - Original aqui

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The Council of Trent (1545-1563) was a major ecumenical council of the Catholic Church, convened in response to the Protestant Reformation. Its primary purpose was to clarify Catholic doctrine, address reform within the Church, and counter the teachings of the Reformers like Martin Luther. The Council reaffirmed traditional Catholic beliefs, playing a crucial role in revitalizing the Catholic Church and defining its doctrines during the Counter-Reformation.

Some of the points defined during the council appear to directly oppose biblical teachings, such as placing the authority of tradition on par with Scripture, the belief that salvation is not by faith alone but also requires human works for justification, the necessity of absolution by a priest for the forgiveness of sins, and the veneration of saints and relics.

Let's compare what the Bible says about some of the main points defined at the Council:

Doctrines that officially entered the Church What the Bible Says
Scripture and Tradition: The Council reaffirmed that both Scripture and Church Tradition are equally authoritative for Christian faith and practice, countering the Protestant emphasis on "sola scriptura" (Scripture alone).

By quoting Isaiah, Jesus confirms that worship is in vain when we teach traditions of men as doctrines.

Mark 7:6-9

The Canon of Scripture: The Council confirmed the canon of the Bible, including the Deuterocanonical books (Apocrypha), which were rejected by Protestants.

Romans 3:1-2

Original Sin: The Council upheld the doctrine of original sin. It was determined that the original sin is the 'death of the soul,' a state that is inherited ('contracted') rather than an act committed. Adam's sin, which caused him to lose his holiness and justice, is passed down to all his descendants, leading to human misery and an inclination toward evil and death. To cleanse this inherited sin, the Church baptizes even infants, who have not committed personal sin.

Sin is falling short of the Glory of God (Romans 3:23-24). Adam and Eve sinned and by doing so lost their robes of Glory (Genesis 3:7). Through their disobedience, they entered a state of death (Genesis 2:17). Being in sin causes lawlessness, which is the disobedience to God's commands. Therefore, living in sin is lawlessness (1 John 3:4).

The state of death humanity experiences could only be permanently reversed through the sacrifice of the One whom death cannot contain: Jesus (1 Peter 3:18; Revelation 1:18). Until the last day, when Jesus brings this reward of Eternal Life with Him (Revelation 22:12), we experience the first death, or "sleep" (Revelation 20:6). Those who choose to remain in lawlessness will experience the second death (Revelation 21:8).

Baptism relates to the forgiveness of sin (as in our general state of lawlessness explained above) in that it is our public demonstration of our personal choice to bury our sin with Jesus' death, and to rise pure with His resurrection (Romans 6:3-4). In other words, baptism is our accepting of His paying the price of the separation from God in our place.

When we go on sinning, we choose to no longer be under Jesus's sacrifice (Hebrews 10:26). Sin becomes our debt to pay once again. The wages of sin is death (Romans 6:23), but Jesus taught us how to return to God and be covered again by His forgiveness. He taught us how to accept the payment He made in our place: with a pure, sincere heart, when we are also willing to extend the same sacrifice of forgiveness to others. He taught us to pray directly to God and say: "forgive us our debts, as we also have forgiven our debtors" (Matthew 6:12).

Justification: The Council rejected the Protestant doctrine of justification by faith alone ("sola fide"). It affirmed that justification is a process involving both faith and works, sustained by the grace of God.

We are justified by faith, not by our works.

Romans 3:24, 28; Galatians 2:16; Titus 3:5​

The Seven Sacraments: The Council reaffirmed the seven sacraments (Baptism, Eucharist, Confirmation, Penance, Anointing of the Sick, Holy Orders, and Matrimony) as essential means of grace.

Grace is a gift from God.

Ephesians 2:8

The Eucharist and Transubstantiation: The Council reaffirmed the doctrine of transubstantiation, teaching that the bread and wine in the Eucharist become the actual body and blood of Christ.

Jesus has no need to die over and over for the forgiveness of sin. He did it ONCE at the cross and it was sufficient.

Hebrews 7:27

The Mass as a Sacrifice: The Mass was defined as a true and proper sacrifice, not merely a symbolic memorial of Christ's death.

Jesus's sacrifice was needed only once. There is no need for further sacrifice.

Hebrews 9:25-26

Confession and Penance: The Council confirmed the importance of confession (sacramental penance) and absolution by a priest for the forgiveness of sins.

Jesus is the One with the authority to absolve sins.

Ephesians 1:7-8; Colossians 1:13-14; 1 John 1:9

Clerical Reform: Measures were introduced to address corruption and immorality among clergy, such as enforcing celibacy, improving education, and ensuring bishops resided in their dioceses.

In the early Church, ministers (overseer) were expected to marry and have a family, just as apostle Peter (Cephas) did.

1 Timothy 3:1-5; 1 Corinthians 9:5 ​

Veneration of Saints and Relics: The Council upheld the veneration of saints, relics, and the use of indulgences, while also condemning abuses in the practice of selling indulgences.

We should not worship any person other than God.

Matthew 4:10; Acts 10:25-26; Revelation 19:10

Purgatory: The Council reaffirmed the doctrine of purgatory and the efficacy of prayers and masses for the souls of the dead.

The dead have no awareness and do not share in anything done by the living (Ecclesiastes 9:5-6).

Death is a temporary state, often referred to as "sleep" (John 11:11-14), for those awaiting resurrection. Upon being raised, they will receive either salvation or perdition (John 5:28-29), depending on whom they chose to believe in during their lives (John 6:28-29).

Church Art and Imagery: The use of religious images and sacred art was defended, provided it was used to inspire devotion and not for superstition or idolatry.

We should not worship man-made items of any sort.

Exodus 20:4-5


*** A terça parte do dia escureceu, "e semelhantemente a noite" ***: Nessa parte de Apocalipse 8:12, vemos uma consequência interessante do escurecimento da terça parte do sol, da lua, e das estrelas. É o escurecimento da terça parte do dia e da noite. Esse trecho nos faz lembrar mais uma vez da criação. A separação entre dia e noite não aconteceu no quarto dia, quando Deus criou o sol, a lua, e as estrelas. Aconteceu no primeiro dia, quando Ele criou a luz: "E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro." (Gênesis 1:3-5). Esse texto nos diz que foi Deus que separou a luz da escuridão. No quarto dia da criação, lemos sobre a função do sol e da lua: "E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite" (Gênesis 1:16). Em Apocalipse 8:12, os governadores sol e lua estão parcialmente bloqueados, e não podem brilhar. Mas os efeitos são sentidos apenas sobre um-terço do dia e um-terço da noite. O bloqueio parcial da luz não afetou o dia inteiro. Isso enfatiza o fato de que o julgamento trazido com o soar da quarta trombeta não é global. Ele afeta apenas uma porção das pessoas, durante um período limitado de tempo. Escuridão e noite, nessa analogia, não são equivalentes. De acordo com o verso, a noite também foi afetada pela escuridão da lua. A ideia principal nesse verso focaliza mais nas barreiras que colocamos entre nós mesmos e Deus. Essas barreiras interferem com a nossa habilidade de receber luz espiritual diretamente da fonte.

A Revolução Francesa: profundo impacto nas visões sobre religião

Arte Gráfica de 1793, por volta da época da Revolução Francesa. Peça do Museu de História de Paris, o Musée Carnavalet. A imagem apresenta o lema da Revolução Francesa: Liberté, égalité, fraternité, que se traduz como "liberdade, igualdade, fraternidade".
Atribuição: Anonyme, graveur, CC0, via Wikimedia Commons - Originalaqui

A Revolução Francesa impactou profundamente as visões sobre a religião, desafiando o poder e a autoridade tradicional da Igreja Católica, promovendo o secularismo e o racionalismo, e fomentando novas abordagens à prática e crença religiosas. Ela ajudou a moldar a compreensão moderna da relação entre religião e estado, contribuindo para o desenvolvimento da liberdade religiosa e do pluralismo, ao mesmo tempo em que avançava ideologias seculares.


*** Aplicação profética ***: No estudo #54, vimos como a terceira trombeta retratou o período conhecido como a Idade Média, também conhecido como Idade das Trevas. Durante esse período da história, as pessoas tinham acesso muito limitado às Escrituras e à Verdade. Como resultado, apostasias e ensinamentos falsos inundaram a Igreja. Surgiu então, um movimento de Reforma, e muitas pessoas se tornaram novamente interessadas em conhecer as verdades Bíblicas. Esse movimento tomou uma direção que, possivelmente, não era parte da visão original dos reformadores originais. Discussões teológicas se transformaram em polêmicas e em debates para serem vencidos. Religião passou a ser cada vez menos a respeito de desenvolver um relacionamento com Cristo. Essa mentalidade levou as pessoas a se afastarem da fé, da crença em Deus, e da dependência no Salvador, que é a suprema fonte de luz espiritual. É irônico que esse período que seguiu a Idade das Trevas e Reforma foi chamado de Iluminismo. Esse período durou do século 16 ao século 18. As pessoas passaram a valorizar a razão, e a completamente rejeitar as verdades Bíblicas. A rejeição das crenças religiosas geraram uma série de propostas filosóficas, como racionalismo, ceticismo, humanismo, e liberalismo. Todas essas propostas levaram ao desenvolvimento de um novo princípio: secularismo. Sem entrar em muitos detalhes, Secularismo é o conceito de separação entre a igreja e o estado. É a ideia de que os negócios do governo não devem estar conectados com as atividades religiosas. Com o tempo, muitos significados incorretos foram atribuídos a esse termo, mas esse é o significado que foi originalmente concebido, e é ainda o que esse termo quer dizer. Não há dúvidas de que o secularismo trouxe muitos resultados positivos à civilização ocidental, como liberdade religiosa, artes, educação, medicina, entre outros. Mas com certeza teve também um impacto negativo sobre o Cristianismo. Houve uma mudança de foco, do espiritual para o material. A razão humana substituiu a autoridade Bíblica e a fé. O "próprio-eu" se tornou o centro das atenções, ao invés de Deus. Nesse modo de pensar, Cristo já não mais podia ser o único caminho para uma vida espiritual.


Prophetic overview of the first half of the book of Revelation. Use this chart to get situated in the prophetic timeline. For a complete timeline of the entire book, visit our interactive chart here.
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Panorama profético da primeira metade do livro de Apocalipse. Use este gráfico para se situar na linha do tempo profética. Para uma linha do tempo completa de todo o livro, visite nosso gráfico interativo aqui.
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Visão Geral

Quando a Fonte de Luz é rejeitada, as linhas que demarcam a verdade se tornam esfumaçadas. Quando não estamos olhando a nossa existência no mundo através da luz de Deus, discernir o certo do errado se torna muito mais difícil. Sem a Palavra de Deus, é muito difícil permanecer no caminho do vencedor, ou mesmo encontrar esse caminho. O Salmo 119:105 diz: "Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra, e luz para o meu caminho." Os efeitos do envenenamento e bloqueio parcial da verdade após a Idade Média e Iluminismo ainda estão sendo sentidos nos dias de hoje. Mas Deus está nos chamando para fora da escuridão, para levantar e resplandecer, porque a glória do Senhor vai nascendo sobre nós (Isaías 60:1-3; Mateus 4:16; Colossenses 1:12-14). ​

As primeira quatro trombetas vêm em pares. As primeiras duas lidam com a punição derramada sobre as duas nações responsáveis pela rejeição a Jesus, numa escala geral. As duas trombetas seguintes lidam com o julgamento derramado sobre a Igreja apóstata, e com as consequências dessa rejeição a nível mais pessoal. A quarta trombeta identifica a escuridão em que as pessoas se encontram quando elas negam os ensinamentos de Deus. Isso aconteceu no passado. Ainda acontece hoje. Quando compreendemos que essa é a situação que nos encontramos, podemos fazer algo a respeito. Precisamos dar ouvidos ao chamado que recebemos do Pai: "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9).

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Council of Trent and the Bible: Summary

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Concílio de Trento e a Bíblia: Resumo

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